Com o lançamento do Windows 10, a Microsoft apresentou ao mundo seu novo navegador nativo, o Edge, que chegou como o sucessor do Internet Explorer.
Com mais de 20 anos de existência, o IE se tornou nos últimos anos um dos navegadores mais criticados no mercado, mesmo apesar das tentativas da gigante de Redmond de melhorá-lo, implementando recursos presentes nos browsers mais atuais.
Até agora, o navegador costumava vir pré-instalado no sistema, mas na próxima grande atualização da plataforma, o Windows 10 Creators Update, isso está prestes a mudar.
O antigo navegador — que sofreu uma queda de 55% em sua participação de mercado ano passado —agora será oferecido como um pacote 'opcional' de sistema, ou seja, ele não virá instalado por padrão, requerendo que usuários entrem em "Configurações > Gerenciar recursos opcionais > Adicionar um recurso > Internet Explorer" para habilitá-lo.
A decisão reforça a intenção da Microsoft de deixar cada vez mais de lado seu antigo software; quem sabe em versões posteriores do sistema ele seja completamente removido, à medida que o Edge torna-se mais compatível com seus recursos.
A pergunta que não quer calar é: será que alguém vai sentir falta do IE?
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